sábado, 30 de abril de 2011

Sonhos...

Se desfazem como bolhas no ar
E se constroem como dunas de areia
Levadas por sentimentos secretos
E depositadas em nossos sonos leves
Que cada sonho, seja como uma canção...
Te traga ideias loucas e leve seu choro
te mostre caminhos novos
E ilumine seus rancores
Para que, nem que seja em sonho
Sua vida seja leve como o vento
Que leva e traz seu pensamento.

Ignorantes!

Mentes pequenas e sem raciocínio!
Me poupem de seus errados comentários
E de seus superficiais julgamentos
Que suas vidas não sejam tão ingratas
Quanto suas meras palavras
Sigam seus caminhos mesquinhos
E façam piadas com mentes maiores
Para ter sua supérfula alegria
Mas, saiba que não importa o tempo
As respostas serão cruéis
E seu castigo bem pior que a morte
Pois ignorantes sempre são julgados
Com inteligência!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Rosa Negra, Negra Rosa

Rosa Negra
Escura como o fundo sombrio de um olhar
Rosa Negra
Tão doce quanto o aroma da morte
Rosa Negra
Guia, como uma esperança que se afunda em lamentos
Rosa...
Que nos confunde com suas negras cores
Nos inebria com suas doces ilusões
Nos guia para um belo é trágico fim
Rosas, negras rosas
Belos presentes para os amores
Despedidas singelas para os que já se foram.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sem você...

Como ter algo que não me pertence?
Quero seus olhos focados nos meus
Quero sua voz, sufocando a minha
Quero seu perfume em meu ar
Quero ter você...
Quero te Amar...
Mas nem mesmo sei se posso atrever-me
A sonhar com simples desejos
Quero sentir-te em mim
Mas como fazê-lo?
Quero poder dizer a mais escondida palavra
Quero gritar e ser ouvida por todos
Mas, acima de qualquer outro desejo
Quero, por apenas um instante
Que você seja meu...

sábado, 16 de abril de 2011

Um leve pedido...

As perguntas são sempre as mesmas...
Mas me cobram novas respostas!
Sinto-me perdida em tantos ângulos novos
Tantas palavras estranhas...
Tantos sentimentos incompreendidos
Quero saber o Por que!
Querem minhas palavras
Querem roubar meus versos
Que mundo é esse em que um poema não tem mais seu valor?
O escuro vem e me envolve...
Peço socorro em minha mais alta voz
Mas somente você me ouve
Somente você me socorre...
E, novamente em seus braços
Meus pequenos e singelos  versos
Voltam a ter vida
E a sua voz, os guia
Para a nova liberdade!